segunda-feira, 14 de abril de 2008

CÉLULAS

CÉLULA VEGETAL











  1. NÚCLEOLO - armazena cargas energética
  2. NÚCLEO CELULAR -cromossomos do DNA
  3. RIBOSSOMOS Faz a sintése de poteínas
  4. VESÍCULAS
  5. ERGASTOPLASMA RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO rugoso transporta proteínas (há ribossomos grudados nele)
  6. COMPLEXO DE GOLGI armazana e libera proteínas
  7. MICROTÚBULOS
  8. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO liso transporte de proteín
  9. MITOCÔNDRIAS respiração
  10. VACÚOLOS Existem em celula animal,porém são muito maiores na celula vegetal,serve como reserva energética
  11. CITOPLASMA
  12. LISOSSOMOS - Digestão
  13. CENTRÍOLOS - divisão celular
A célula representa a menor porção de matéria viva dotada da capacidade de autoduplicação independente. São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Podem ser comparadas aos tijolos de uma casa. Cada tijolo seria como uma célula. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares (consistem em uma única célula). Outros organismos, tais como os seres humanos, são pluricelulares.
Os seres humanos possuem aproximadamente 100 trilhões células; um tamanho de célula típico é o de 10 µm; uma massa típica da célula é 1 nanograma. A maior célula conhecida é o ovo de avestruz.
Em 1837, antes de a teoria final da célula estar desenvolvida, um cientista tcheco de nome Jan Evangelista Purkyňe observou “pequenos grãos” ao olhar um tecido vegetal através de um microscópio.
A teoria da célula, desenvolvida primeiramente em 1839 por Matthias Jakob Schleiden e por Theodor Schwann, indica que todos os organismos são compostos de uma ou mais células. Todas as células vêm de células preexistentes. As funções vitais de um organismo ocorrem dentro das células, e todas elas contêm informação genética necessária para funções de regulamento da célula, e para a para transmitir a informação para a geração seguinte de células.
A palavra "célula" vem do latim: cellula (quarto pequeno). O nome descrito para a menor estrutura viva foi escolhido por Robert Hooke. Em um livro que publicou em 1665, ele comparou as células da cortiça com os pequenos quartos onde os monges viviam.
Células Procariontes - as células procariontes ou procarióticas, também chamadas de protocélulas, são muito diferentes dos eucariontes. A sua principal característica é a ausência de carpoteca individualizando o núcleo celular, pela ausência de algumas organelas e pelo pequeno tamanho que se acredita que se deve ao fato de não possuir compartimentos membranosos originados por evaginação ou invaginação. Também possuem ADN na forma de um anel não-associado a proteínas (como acontece nas células eucarióticas, nas quais o ADN se dispõe em filamentos espiralados e associados à histonas).
Estas células são desprovidas de mitocôndrias, plastídeos, complexo de Golgi, retículo endoplasmático e, sobretudo cariomembrana o que faz com que o ADN fique disperso no citoplasma.
A este grupo pertencem seres unicelulares ou coloniais:
Bactérias
Cianófitas (algas cianofíceas, algas azuis ou ainda Cyanobacteria)
PPLO ("pleuro-pneumonia like organisms”)
As bactérias dos grupos das rickettsias e das clamídias são muito pequenas, sendo denominadas células incompletas por não apresentarem capacidade de auto-duplicação independente da colaboração de outras
células, isto é, só proliferarem no interior de outras células completas, sendo, portanto, parasitas intracelulares obrigatórios.
Diferente dos vírus por apresentarem:
conjuntamente DNA e RNA;
parte da máquina de síntese celular necessária para reproduzirem-se; uma membrana semipermeável, através da qual realizam as trocas com o meio envolvente.
Obs.: já foram encontrados vírus com DNA, adenovirus, e RNA, retrovírus, no entanto são raros. Os vírus que possuem DNA e RNA simultaneamente.
Células eucariontes ou eucarióticas - também chamadas de eucélulas, são mais complexas que as procariontes. Possuem membrana nuclear individualizada e vários tipos de organelas. A maioria dos animais e plantas a que estamos habituados são dotados deste tipo de células.
É altamente provável que estas células tenham surgido por um processo de aperfeiçoamento contínuo das células procariontes.
Não é possível avaliar com precisão quanto tempo a célula "primitiva" levou para sofrer aperfeiçoamentos na sua estrutura até originar o modelo que hoje se repete na imensa maioria das células, mas é provável que tenha demorado muitos milhões de anos. Acredita-se que a célula "primitiva" tivesse sido bem pequena e para que sua fisiologia estivesse melhor adequada à relação tamanho × funcionamento era necessário que crescesse.
Acredita-se que a membrana da célula "primitiva" tenha emitido internamente prolongamentos ou invaginações da sua superfície, os quais se multiplicaram, adquiriram complexidade crescente, conglomeraram-se ao redor do bloco inicial até o ponto de formarem a intrincada malha do retículo endoplasmático. Dali ela teria sofrido outros processos de dobramentos e originou outras estruturas intracelulares como o complexo de Golgi, vacúolos, lisossomos e outras.
Quanto aos cloroplastos (e outros plastídeos) e mitocôndrias, atualmente há uma corrente de cientistas que acreditam que a melhor teoria que explica a existência destes orgânulos é a Teoria da Endossimbiose, segundo a qual um ser com uma célula maior possuía dentro de si uma célula menor, mas com melhores características, fornecendo um refúgio à menor e esta a capacidade de fotossintetizar ou de sintetizar proteínas com interesse para a outra.
Nesse grupo encontram-se:
Células Vegetais (com cloroplastos e com parede celular; normalmente, apenas, um grande vacúolo central)
Células Animais (sem cloroplastos e sem parede celular; vários pequenos vacúolos)

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